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Bairro de São Paulo continua alagado

Câmara de São Paulo corta verba contra enchentes, e garante a da publicidade ,isso e Brasil........




A chuva com intensidade entre fraca e moderada que atingiu a capital paulista no início da semana passada, provocando vários alagamentos na terça-feira, ainda deixa um bairro na zona leste totalmente ilhado





Segundo levantamento da Defesa Civil Estadual, o nível da água baixou poucos centímetros na região do Jardim Romano. A inundação alcança uma distância de seis quarteirões do Rio Tietê e alguns moradores continuam convivendo com a água. Em outras, onde o nível chegou à cintura, as pessoas foram retiradas e abrigadas em um colégio estadual. A rua em frente ao Centro Educacional Unificado (CEU) do bairro está alagada e muitas crianças estão sem aula. O Córrego Três Pontes, que corta o bairro, está cheio de lixo e com o nível bem acima do normal.



No lugar de carros, pequenas embarcações percorrem a região. E a rotina das famílias que tiveram as casas invadidas pelas águas do Rio Tietê não vai voltar ao normal tão cedo.
"As águas podem baixar em oito dias, mas se as chuvas continuarem vai demorar mais", adianta o coronel Jair Paca Lima, da Defesa Civil, que na sexta-feira percorreu o Rio Tietê da altura da barragem da Penha até Mogi das Cruzes. "O Jardim virou uma esponja, que absorve toda a água do rio."




O bairro é uma antiga região de pântano e naturalmente tem um escoamento mais lento. "Somadas a isso, as saídas regulares de água foram fechadas por construções levantadas este ano em áreas invadidas", explica Lima. Barracos de madeira e até de alvenaria se transformaram em comportas que impedem o escoamento. "Estou me referindo às novas construções e não às dos moradores antigos do bairro", ressalta. De acordo com a Defesa Civil, o alagamento afetou também as estações elevatórias de esgoto da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) que atendem a região. Com isso, o sistema ainda não está funcionando, espalhando esgoto pelas ruas. Além disso, a inundação deixa moradores sem telefone.
As autoridades já chegaram a cobrar solução rápida. "Falou-se até da instalação de bombas. Mas isso é impossível. Não tem onde jogar a água. O jeito é esperar."

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